Comandante da PM diz que fake news sobre segurança atrapalham até setores econômicos de uma cidade

O Parque do Bariri é um dos principais pontos turísticos de Pará de Minas. Além de ser um local propício à pratica de atividade física, por ser ao livre e bem espaçoso, é utilizado pelas famílias para se divertirem, fazer piqueniques e ficar mais próximo à natureza.

Infelizmente, por um tempo, o local recebia usuários de drogas que não se intimidavam com a quantidade de pessoas no local e faziam uso de entorpecentes ali mesmo, à luz do dia. Várias operações da Polícia Militar foram realizadas no local e com a ajuda da população através de denúncias, esta prática ficou no passado.

Hoje não se vê mais este tipo de prática e esta melhora na segurança foi confirmada pelo comandante da 19ª Companhia Independente de Polícia Militar, com sede em Pará de Minas, tenente coronel Geraldo Elias de Araújo. Ele participou do Papo com Geraldo Rodrigues – PGR – programa exibido de segunda a sexta-feira, de 13 às 15 horas, no canal grnewsnoticias no Youtube.


O próprio comandante frequenta o espaço para praticar exercícios físicos e o local não está abandonado, como alguns disseram:

Geraldo Elias de Araújo
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Tenente-coronel Geraldo Elias de Araújo afirma ainda que as fake news atrapalham até mesmo setores econômicos, já que nenhum empresário quer investir em uma cidade sem segurança, mesmo que isto não seja verdade.

Ele cita ainda as informações incorretas que viralizam nas redes sociais, como recentemente ocorreu em Pará de Minas de agentes de combate a endemias que renderam uma mulher e roubaram vários pertencentes dentro da residência:

Geraldo Elias de Araújo
geraldoeabarir2

Pede ainda que a população em geral averigue as informações antes de compartilhar com outras pessoas:

Geraldo Elias de Araújo
geraldoeabarir1

Como a fake news ainda é um termo novo, há poucas brechas na legislação para punir quem pratica estas atitudes. Alguns projetos tramitam no Congresso sobre o assunto. Em um deles, quem “divulgar notícia que sabe ser falsa e que possa distorcer, alterar ou corromper a verdade sobre informações relacionadas à saúde, à segurança pública, à economia nacional, ao processo eleitoral ou que afetem interesse público relevante”, pode ficar detido de seis meses a dois anos, e paga multa se o fato não constitui crime mais grave.

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