Sindicalista critica nova tabela de frete e auxílio para os caminhoneiros

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) aprovou nesta semana um reajuste para a tabela dos pisos mínimos de frete do transporte rodoviário de cargas para todo o país. O aumento médio é de 0,87% para operações com veículo automotor de alto desempenho e 1,96% a carga lotação.

Na prática este reajuste não resolve o principal problema dos transportes atualmente: o preço do diesel.

A novidade não foi recebida por motoristas e nem sindicalistas com tanta expectativa, afinal, na prática, a tabela não é muito utilizada, já que a concorrência faz os preços baixarem.

Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Transporte Rodoviário de Pará de Minas, Francisco Ferreira Borges, na prática, principalmente para o autônomo, a tabela não funciona:


Francisco Ferreira Borges

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O presidente também criticou o auxílio caminhoneiro no valor de R$ 1 mil pretendido pelo governo e a alta do diesel:

Francisco Ferreira Borges
franctabela2

O último reajuste da tabela de frete ocorreu em junho, quando a ANTT subiu os preços entre 7,06% e 8,99%. O piso mínimo do transporte rodoviário de cargas foi instituído em 2018 após a greve nacional dos caminhoneiros que paralisou o abastecimento em todo o Brasil.

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