GRNEWS TV: Médico alerta que usar máscara e lavar as mãos com frequência previnem disseminação de vírus causadores de doenças respiratórias

Durante participação no videocast Papo com Geraldo Rodrigues, apresentado de segunda a sexta-feira, a partir das 13 horas, pelo canal GRNEWS no YouTube, Werner Copatto, Médico de Família e Comunidade, repassou orientações importantes sobre Bronquiolite e outras doenças respiratórias comuns nesta época do ano.

Proliferação de doenças respiratórias
Com a proliferação de doenças respiratórias, é crucial adotar medidas preventivas para conter a disseminação de vírus. Ações simples, que se tornaram rotina durante a pandemia de COVID-19, são novamente essenciais para proteger a saúde individual e coletiva.

Evitando a transmissão aérea
A principal via de contágio de muitas infecções respiratórias é por meio de gotículas de saliva liberadas ao falar, tossir ou espirrar. Essas gotículas podem permanecer suspensas no ar ou depositar-se em superfícies, transformando-se em “fômites”. Para evitar a inalação e o contato com esses agentes infecciosos, o uso de máscaras é indispensável, especialmente em ambientes de saúde.

Higiene e grupos de risco
Além do uso de máscaras, a lavagem frequente das mãos é uma das medidas mais eficazes. As mãos são grandes vetores na transmissão de fômites, por isso, é fundamental higienizá-las após tossir ou espirrar e, no caso de profissionais de saúde, antes e depois do atendimento a pacientes.

Outro ponto crucial é a evitar aglomerações. Para aqueles que estão assintomáticos, recomenda-se não visitar pessoas em grupos de risco, como idosos, imunossuprimidos, portadores de doenças crônicas e bebês, que são mais suscetíveis a desenvolver formas graves das doenças.

Alerta contra a automedicação
É imperativo reforçar o perigo da automedicação. Diante de sintomas gripais ou respiratórios, a orientação médica é fundamental para um diagnóstico preciso e o tratamento adequado, evitando complicações e o mascaramento de condições mais sérias. Crianças e idosos, por estarem nas pontas dos extremos etários, exigem atenção redobrada e cuidados específicos.

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