Era das lâmpadas de LED entra em nova fase com previsão de redução de preço e consumo de energia
A partir desta quinta-feira, 30 de junho, as lâmpadas incandescentes devem sair de circulação no Brasil. Fica proibida a importação e a comercialização de uso geral e de acordo com o governo a medida visa elevar o comércio de modelos mais eficientes.
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A troca será feita por lâmpadas fluorescentes ou de LED (Light Emitting Diode), ou diodo emissor de luz, que podem ser até 30% mais caras. Atualmente, as lâmpadas incandescentes custam até R$ 5,00 enquanto as lâmpadas fluorescentes podem custar entre R$ 15,00 e R$ 30,00.
O custo é diluído pela economia gerada no fim do mês na conta de luz. As lâmpadas fluorescentes, mais modernas, têm rendimento cinco vezes maior do que a incandescente.
Uma lâmpada de LED tem rendimento pelo menos seis vezes maior do que uma lâmpada incandescente comum. Isso significa que elas rendem maior luminosidade, com menor gasto de energia elétrica.
Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), a troca das lâmpadas incandescentes no mercado é capaz de economizar anualmente cerca de 5% de toda a energia elétrica utilizada no mundo.
Para especialistas, a lâmpada de LED entre em nova etapa com o fim das incandescentes. Cléder Melo, gestor de Relacionamentos da Cemig, destaca que a substituição das lâmpadas incandescentes é um marco na história da indústria energética. Ele também acredita que os preços das fluorescentes e de LED reduzirão com o tempo:
Cléder Melo
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Menos carga no sistema elétrica e redução da necessidade de construção de hidrelétricas são alguns dos benefícios da redução do consumo das lâmpadas, como explica Cléder Melo:
Cléder Melo
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O consumidor economiza 75% quando se compara o gasto de uma lâmpada fluorescente compacta ao de uma lâmpada incandescente equivalente. Já no caso de uma lâmpada de LED, a economia pode chegar a 85%.
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