Dia do Soldado: capitão fala sobre a dedicação e trabalho à Polícia Militar de Minas Gerais

Eles defendem a população, estão sempre nas ruas, salvam vidas. Esta é a síntese da atuação diária dos soldados brasileiros que comemoram seu dia nesta terça-feira, 25 de agosto. A data foi escolhida em homenagem ao aniversário de Luís Alves de Lima e Silva, também conhecido como Duque de Caxias. Segundo relatos, ele começou a carreira aos cinco anos como cadete de primeira classe. Venceu rebeliões e atuou junto a Dom Pedro II.

Há anos a data é comemorada e para homenagear os soldados são realizadas cerimônias em quase todas as cidades brasileiras. Mas a pandemia mais uma vez adiou eventos e nesta terça-feira só restou os parabéns a estes homens e mulheres.

Para conhecer um pouco mais o dia a dia do soldado e como é o dia a dia destes seguranças da vida, o Portal GRNEWS conversou com o subcomandante da 19ª Companhia Independente de Polícia Militar, capitão Pedro Henrique Batista Tafuri. Há 14 anos ele entrou na Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) como soldado e hoje, alguns quilômetros longe de casa, exerce papel importante no comando da unidade.

Para ele, a vontade em entrar na Polícia Militar veio do desejo de servir e ajudar:


Pedro Henrique Batista Tafuri
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Em mais de uma década na PMMG já passou por outras unidades e há alguns meses chegou a Pará de Minas. Ele e a esposa são militares e como a família dela reside em Bom Despacho, uniram o útil ao agradável:

Pedro Henrique Batista Tafuri
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Em todo este tempo foram centenas de ocorrências registradas, mas algumas marcaram mais o capitão:

Pedro Henrique Batista Tafuri
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Outro benefício da vida militar, segundo capitão Tafuri, é que rotina é uma palavra que nenhum deles conhece. Do nada são transferidos para outro setor, outra cidade, e isso faz o coração vibrar como se fosse o primeiro dia de trabalho de um soldado:

Pedro Henrique Batista Tafuri
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Os soldados sacrificam a vida e a integridade física em prol da proteção de uma comunidade inteira. E especialmente durante a pandemia do novo coronavírus, eles continuam nas ruas ajudando e cuidando, pondo em risco suas vidas.

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