Psicóloga orienta como vivenciar e superar o luto

O Município de Pará de Minas tem ao menos 227 famílias enlutadas, que choram a perda de alguém querido, que se foi em decorrência das complicações da Covid-19. Além destas pessoas, há as outras que perderam um familiar por outra doença, e a maioria não sabe como passar por este momento.

É preciso entender o luto, passar por vários processos até a aceitação que alguém querido se foi. Antes de mais nada é preciso saber que cada um sofre à sua maneira. Uns preferem se distanciar das outras pessoas e passar pelo momento sozinho. Outros seguem adiante. Mas o que acontece com todo mundo é o sofrimento, mesmo que não escancarado.


A psicóloga Tainá Dutra de Faria foi a convidada do Papo com Geraldo Rodrigues – PGR – para falar sobre o assunto. No momento de perda, é preciso saber lidar com a situação e passar por vários processos até entender o significado de tudo que aconteceu:

Tainá Dutra de Faria
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Há ainda a questão do ressentimento, daquele sentimento de não ter dito uma última palavra de carinho ou ter feito mais por aquela pessoa:

Tainá Dutra de Faria
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Tainá Dutra de Faria lembrou ainda que é preciso estar presente junto às pessoas que perderam alguém. Destaca ainda que cada um reage de uma forma:

Tainá Dutra de Faria
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Em meio à pandemia do novo coronavírus, a psicóloga já notou algumas diferenças no luto de quem perdeu alguém para a doença:

Tainá Dutra de Faria
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Como cada pessoa reage ao luto de uma forma, na maioria das vezes é importante procurar um especialista, como psicólogo por exemplo, para conversar e expressar todos os sentimentos. Muitas vezes quem não passa pelos processos, pode paralisar ou até mesmo ter a vida desestruturada, buscando refúgio em coisas que levam a outros problemas, como o alcoolismo, as drogas e até mesmo a depressão.

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