Polícia Civil do Rio devolve aos cidadãos 1.400 celulares em ação contra o crime organizado
A Polícia Civil do Rio de Janeiro realizou mais uma etapa da Operação Rastreio, devolvendo cerca de 1.400 celulares que haviam sido roubados ou furtados aos seus legítimos proprietários. A iniciativa integra uma ação contínua para desmantelar toda a rede criminosa envolvida na subtração e receptação de aparelhos móveis.
A restituição dos aparelhos foi distribuída em diversas regiões do estado: aproximadamente 700 celulares foram entregues na Cidade da Polícia, 400 na Baixada Fluminense e 300 nas regiões metropolitana e interior.
O governador Cláudio Castro destacou a importância da operação. “A Operação Rastreio representa um compromisso firme do governo com a segurança da população e o enfrentamento direto ao crime organizado. A devolução desses celulares é mais do que a recuperação de um bem material. É a devolução da dignidade e da tranquilidade a milhares de pessoas”, afirmou em nota.
Os demais celulares apreendidos desde o início da Operação Rastreio estão sendo submetidos a perícia, e as investigações prosseguem para identificar e localizar seus verdadeiros donos.
Combate à receptação e resultados da operação
No final de junho, a Polícia Civil realizou uma grande ofensiva para reaver aparelhos produtos de crime que estavam em posse de terceiros. Naquela ocasião, aproximadamente 3 mil usuários que estavam com esses dispositivos foram notificados e tiveram um prazo de 72 horas para devolvê-los voluntariamente. Cerca de mil pessoas procuraram as delegacias para fazer a entrega. Aqueles que não colaboraram serão indiciados pelo crime de receptação.
O secretário de Polícia Civil, delegado Felipe Curi, ressaltou o impacto da operação. “Essa fase é só o início. Desde maio, já são mais de 270 presos e cerca de 5 mil aparelhos recuperados. O celular é um bem muito importante na vida das pessoas, seja para trabalho ou na vida pessoal, com dados e fotos que são muitas vezes memórias insubstituíveis. Estamos aqui devolvendo hoje esses telefones, mas a Operação Rastreio é permanente”, afirmou. Com informações da Agência Brasil
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