Apesar do risco de epidemia, paraminenses resistem em abrir as portas para agentes de combate a Dengue
Os agentes de combate a Endemias continuam visitando residências e empresas de Pará de Minas em busca de possíveis focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da Dengue, Febre Chikungunya e Zika Vírus.
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Segundo dados da Secretaria Municipal de Saúde, o município enfrentou uma grave epidemia no ano de 2016 que resultou em mais de 10 mil casos e na morte de 10 pessoas. Na época a população lotou as unidades de saúde.
O trabalho vem sendo intensificado para reduzir ao mínimo os reservatórios de água parada nos imóveis. O maior agravante ainda tem sido as caixas d’água deixadas em solo e que são utilizadas para armazenar água.
A prática se tornou um costume por causa do racionamento provocado pela seca nos últimos anos. Porém, a concessionária Águas de Pará de Minas normalizou o abastecimento e não existe mais a necessidade de estocar água.
De acordo com Adílson José Batista, chefe do departamento de Combate a Endemias, os servidores estão devidamente uniformizados e com crachás de identificação para que os moradores tenham a tranquilidade de abrir as casas:
Adílson José Batista
casafechadaadilsonbatista
Vanessa da Silva Chaves, agente de combate a Endemias, revela que muitos moradores ainda não se conscientizaram da importância de verificar os criadouros do mosquito transmissor da Dengue. Eles ignoram os alertas e não abrem a porta do imóvel para que o trabalho seja feito:
Vanessa da Silva Chaves
casafechadavanessasilva
Na tarde desta sexta-feira, 23 de março, foram entregues os novos uniformes dos agentes de combate a endemias. O evento aconteceu em um dos salões do Santuário de Nossa Senhora da Piedade e contou com a presença do prefeito Elias Diniz (PSD) e do secretário municipal de Saúde, Paulo Duarte.
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