ASCIPAM continua combatendo vendedores ambulantes irregulares e esmolas para moradores de rua
Desde janeiro deste ano a Associação Empresarial de Pará de Minas (ASCIPAM) vem desenvolvendo um trabalho intenso de combate ao comércio irregular de mercadorias por parte dos vendedores ambulantes.
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Eles oferecem cobertores, roupas, calçados, CDs, DVDs, entre outros produtos que são disponibilizados pelos ambulantes que na maioria dos casos não trabalham com o devido alvará de funcionamento que deve ser pela emitido Prefeitura de Pará de Minas.
Para conseguir o documento o comerciante precisa protocolar o pedido na prefeitura e pagar algumas taxas. O documento é liberado depois pela Secretaria Municipal de Cultura, Comunicação Institucional, Lazer e Turismo.
Para combater a ação dos ambulantes, esta gestão da ASCIPAM contratou um inspetor para ajudar na fiscalização das vendas irregulares. Vários flagrantes já foram feitos e muitas mercadorias apreendidas.
De acordo com Carlos Alberto da Silva, inspetor da ASCIPAM, alguns vendedores estão chegando de Divinópolis e Belo Horizonte para vender os produtos nas ruas da área central de Pará de Minas:
Carlos Alberto da Silva
Valdeci Gonçalves Ferreira, gerente de Fiscalização da prefeitura, explica que a falta de notas fiscais é de competência da Secretaria de Estado de Fazenda. O município exige o alvará para trabalhar com as vendas:
Valdeci Gonçalves Ferreira
Ednei Duarte, gerente Executivo da ASCIPAM, afirma que também vem sendo feito um trabalho de conscientização da população em relação aos pedintes. Os paraminenses estão sendo incentivados a não dar esmolas.
Ele explica que o objetivo não é acabar com a caridade na cidade, mas orientar os cidadãos sobre a forma correta de ajudar o próximo. Para atender os moradores de rua existem os projetos da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social, que já realiza um importante trabalho na cidade:
Ednei Duarte
O telefone do inspetor da ASCIPAM para denunciar os vendedores ambulantes irregulares é o (37) 99971-6066. Vale ressaltar que as pessoas que compram os produtos em situação irregular podem responder por receptação.
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