Pronto Atendimento: diretor pede apoio dos pará-minenses para evitar superlotação

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Entra ano sai ano e a reclamação dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) é a mesma: a demora no atendimento médico. Em Pará de Minas o maior número de pacientes é atendido na unidade do Pronto Atendimento Municipal José Porfírio de Oliveira (PA).

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Milhares de pacientes com sintomas mais brandos procuram assistência médica, principalmente nos finais de semana, quando as Unidades Básicas de Saúde não estão funcionando.

As pessoas acometidas por fortes dores no peito, febre alta, pressão arterial alta, entre outros casos mais graves, também são atendidas no pronto socorro municipal. Com isso a fila de espera fica grande e a insatisfação é geral.

Após receber reclamações de leitores sobre a demora no atendimento, inclusive, no setor de pediatria, a reportagem do Portal GRNEWS abordou a questão recorrente com o diretor do PA, Moisés Gabriel de Abreu. Ele explica que a questão do horário do atendimento depende da classificação dos casos e os mais graves tem prioridade:

Moisés Gabriel de Abreu
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Ele ressalta que em alguns casos os pacientes poderiam encontrar assistência nos postos de saúde e procuram o PA. Para dificultar ainda mais o atendimento, tem pessoas que não aguardam nem a medicação e vão embora:

Moisés Gabriel de Abreu
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Vale lembrar que os postos de saúde dos bairros Dom Bosco, São Pedro, Santos Dumont e Padre Libério estão atendendo aos casos suspeitos de dengue até às 21h. Já o PA tem um setor específico para isso, evitando a superlotação no pronto socorro.

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