Bombeiros combatem incêndios florestais em Pará de Minas e pedem que população denuncie os incendiários
Há dois dias os paraminenses lamentam o incêndio florestal na Serra da Tabatinga, onde estão instaladas as torres de retransmissão de sinais de rádio, tv, internet e celular. O local foi incendiado anteriormente, e nesta semana a história se repetiu. Na manhã de terça-feira (17) o fogo teve início próximo ao Bariri II, no São José, e com o vento as chamas passaram para a parte alta do bairro subindo a serra das torres.
Equipes do Corpo de Bombeiros e da Brigada 1 de Incêndio foram rapidamente para o local e trabalharam durante todo o dia e boa parte da noite tentando conter as chamas. Na manhã de quarta (18) ainda havia fogo e mais equipes foram para o local.
Outras áreas também começaram a queimar como a Serra de Santa Cruz, onde está o Cristo Redentor. Felizmente o fogo não se alastrou.
Sobre estas queimadas constantes, a reportagem do Portal GRNEWS conversou com o tenente Marcus Vinícius da Cruz Maia, comandante do 1º Pelotão do Corpo de Bombeiros de Pará de Minas conta como tem sido o trabalho de combate aos incêndios cada vez mais comuns na cidade:
Marcus Vinícius da Cruz Maia
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A Brigada 1 de Incêndio, criada recentemente em Pará de Minas, tem atuado juntos aos bombeiros nestas queimadas. Tenente Marcus Maia salienta que o trabalho realizado pelas equipes é monitorado e feito com segurança:
Marcus Vinícius da Cruz Maia
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O comandante ressalta ainda a importância de as pessoas denunciarem os incendiários, para que eles sejam punidos conforme previsto em lei:
Marcus Vinícius da Cruz Maia
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No incêndio da Serra das Torres a expectativa é encontrar quem colocou fogo, já que as chamas começaram bem próximas às residências, que em sua maioria possuem câmeras de segurança do lado de fora. O alerta é para que estes moradores, caso flagrem nas imagens algum suspeito, acione a Polícia Militar ou Civil.
Recentemente o Corpo de Bombeiros conseguiu pegar em flagrante um homem que ateava fogo bem próximo à sede da corporação. A multa nestes casos pode variar entre R$ 2 mil e R$ 4 mil.
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