Prefeito de Igaratinga inicia mandato priorizando saúde e segurança pública do município
Os novos prefeitos que assumiram os cargos no dia 1º de janeiro de 2017 enfrentam grandes desafios para administrar os municípios. A crise financeira é um dos agravantes dos problemas da gestão pública.
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O Estado de Minas Gerais já decretou estado de calamidade financeira por causa da falta de recursos. O Governo Federal já aprovou a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que limita os gastos públicos durante os próximos 20 anos.
A economia continua estagnada, apesar de ter sinalizado algumas poucas melhoras. A expectativa é de que a situação comece a ser revertida após a aprovação das reformas previdenciária e trabalhista.
Enquanto isso os gestores públicos municipais se viram como podem para manter os serviços básicos nas cidades. A grande maioria vem cortando gastos, reduzindo funcionários e investindo apenas naquilo que é essencial à população.
No município de Igaratinga a situação não é diferente. Mesmo com as dificuldades, o prefeito Renato de Faria Guimarães (PMDB) garante que está animado para trabalhar em prol da população:
Renato de Faria Guimarães
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O chefe do Poder Executivo Municipal frisa a importância de priorizar os investimentos na área da saúde. Ele explica que o atendimento em Igaratinga é 24 horas e será mantido e até melhorado:
Renato de Faria Guimarães
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Outra preocupação com o novo prefeito é em relação ao aumento da violência na cidade. Ele lembra que no fim de 2016 ocorreu até explosões de caixas eletrônicos em uma agência bancária do município de Igaratinga, o que assustou muito a população:
Renato de Faria Guimarães
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Renato de Faria Guimarães foi eleito prefeito de Igaratinga em outubro de 2016 com 3.425 votos. O segundo colocado foi Antônio Olímpio da Fonseca Júnior (PDT), que obteve 2.825 votos.
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