Conheça a história do jovem paraminense cego que cursa Direito e usa a tecnologia para ter uma vida normal
A pré-adolescência é uma fase de descobertas e muitos nessa vida são considerados chatos e irritantes. É que neste momento o corpo e a cabeça se transformam um turbilhão de emoções e novidades. Com o Igor da Rocha Nunes também foi assim.
Além de tudo isso, ele sofreu deslocamento da retina nos dois olhos, fez três cirurgias que não solucionaram seu caso. O resultado: perdeu a visão em 2010, aos 12 anos idade.
Hoje com 21 anos ele é alegre, inteligente, educado. Faz faculdade de Direito, curso que escolheu ainda na infância. Ele conta que como perdeu a visão aos poucos não sofreu tanto e hoje leva uma vida considerada normal:
Igor da Rocha Nunes
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O universitário ainda aproveita algumas situações cotidianas para se tornar mais independente:
Igor da Rocha Nunes
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Se às vezes é difícil para quem enxerga ler aqueles livros gigantes das aulas de Direito, imagina pra alguém que perdeu a visão. Mas o Igor, além de ser esperto, tem técnicas que o ajudam na sala de aula:
Igor da Rocha Nunes
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Igor Rocha também é diretor financeiro da Associação dos Deficientes Visuais de Pará de Minas (ADEVIPAM) tecnologia também tem auxiliado os deficientes visuais:
Igor da Rocha Nunes
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Programas e aplicativos no computador ou smartphone que ajudam os deficientes visuais a terem mais autonomia no dia a dia são chamados de tecnologia assistiva. Nestas tecnologias estão incluídos também recursos como bengalas e roupas adaptadas.
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