Caminhões sobem em canteiro central e danificam obras de revitalização da Presidente Vargas; reincidentes serão multados

Uma obra polêmica. Assim muitos definem a revitalização da Avenida Presidente Vargas, uma das mais movimentadas de Pará de Minas. Segundo estudos realizados por uma empresa especializada em trânsito, por dia trafegam na via em média 26 mil veículos. Além disso, ela é via de acesso rápido de vários bairros ao Centro.

Isso fez com que a Prefeitura de Pará de Minas resolvesse reformar toda a extensão da avenida. Obra que custará mais de R$ 3 milhões e que o Município pegou emprestado com o Banco de Desenvolvimento do Estado de Minas Gerais (BDMG) e pagará em prestações mensais.


No final de janeiro deste ano as obras tiveram início e dividiram opiniões.  Enquanto alguns paraminenses veem a necessidade de uma nova avenida, com novos mobiliários urbanos, asfalto e canteiro central novos; outros entendem que é perda de dinheiro e mal uso do dinheiro público, pois acreditam que o valor poderia ser gasto em outra área mais necessitada do município.


Fato é que a obra está avançando a cada semana. Atualmente, os profissionais fazem o canteiro central do início da avenida, na chamada Ponte Grande.

Quem passa mais devagar pela avenida ou até mesmo a pé, já percebeu alguns problemas decorrentes da falta de atenção de condutores. No canteiro, próximo à Rua Aguapeí, é possível ver os tijolos levantados. O motivo? Algum caminhão saiu de um estabelecimento comercial instalado no local e subiu no canteiro central, o que fez com que todo o trabalho dos profissionais da construção civil fosse perdido.


Em toda a extensão da avenida é possível ver o que a desatenção ou falta de responsabilidade dos condutores, e até mesmo o excesso de velocidade dos condutores causam à obra que ainda nem foi entregue à população.


A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano é a responsável pela obra. À reportagem do Portal GRNEWS o titular da pasta, que também responde pela Procuradoria-Geral do Município, Júlio César de Oliveira, uma equipe vistoriou todos os locais afetados.

“Nós já realizamos um trabalho educativo e visitamos todos os locais mais sensíveis. Isso surtiu um bom efeito e os problemas praticamente acabaram. Na reincidência, vamos autuar e tomar as medidas administrativas pertinentes”, explicou o titular da pasta.

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