Resíduos industriais comprometem funcionamento da ETE de Pará de Minas

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Inaugurada pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) na administração do então governador Antônio Augusto Anastasia (PSDB), a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) demandou um grande volume de recursos investidos pelo estado.

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A obra foi edificada no acesso ao distrito de Limas de Pará de Minas e o local foi escolhido estrategicamente após um estudo técnico. Porém, moradores dos bairros União, Califórnia, Novo Horizonte e São Pedro, entre outros, reclamam de mau cheiro naquela região.

O problema persistiu com a saída da Copasa e a chegada da Concessionária Águas de Pará de Minas. Mas, todos os esforços estão sendo concentrados com o intuito de sanar o problema. A solução definitiva dependerá de um conjunto de fatores.

A Estação de Tratamento de Esgoto de Pará de Minas tem capacidade para receber e sanear 180 litros por segundo. O sistema foi criado para atender a demanda de residências, mas acaba recebendo esgoto de empresas.

De acordo com Thiago Contage Damaceno, superintendente da Águas de Pará de Minas, existe um grande desafio para conseguir maior eficiência devido ao grande volume de resíduos industriais que chegam a ETE:
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Thiago Contage Damaceno
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Ele revela que a estação recebe diversos tipos de materiais que resultam das atividades da indústria e do agronegócio em Pará de Minas. Por isso a concessionária vem desenvolvendo um trabalho com as empresas e as autoridades:

Thiago Contage Damaceno
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A ETE foi construída pela Copasa após firmar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público da Comarca de Pará de Minas. Também foram construídas vias coletoras de esgoto que era despejado diretamente no Ribeirão Paciência.

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