Secretário destaca avanços e cobra maior participação do governo de MG durante prestação de contas da Saúde
A audiência pública para prestação de contas das ações da Saúde pública em Pará de Minas, cumprindo o que está previsto em lei, foi realizada nesta segunda-feira, 10 de outubro, no plenário da Câmara Municipal de Pará de Minas, antes da reunião Ordinária semanal dos vereadores.
Equipe composta pelo secretário municipal Wagner Magesty, a enfermeira e Referência Técnica Ana Clara Telles Meytre e Cristiane dos Santos Paulino, Referência Técnica de Monitoramento e Gestão da Secretaria Municipal de Saúde, apresentou todos os dados e respondeu questionamentos feitos pelos vereadores.
Wagner Magesty falou dos avanços que foram alcançados na área beneficiando os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) em Pará de Minas. Falou da retomada das cirurgias eletivas acabando com a espera dos pacientes e do trabalho que zerou a fila para realizar mamografias no município:
Wagner Magesty
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Outro ponto importante é a expansão da informatização dos serviços prestados pela Secretaria Municipal de Saúde. Destaque para a implantação do Raio-X digital que vai direto para o prontuário do paciente, cujo sistema permite que as imagens sejam visualizadas e examinadas por profissionais da Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h) e também do Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC):
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Quanto aos desafios, o secretário reclama da falta de apoio do Governo de Minas Gerais. Recentemente um paciente Onça de Pitangui passou pelo CTI do HNSC em Pará de Minas, foi transferido para um hospital em Bom Despacho, que não era indicado para tratá-lo, e com muito custo ele foi transferido para Divinópolis. Wagner Magesty disse que em casos como este o Estado deveria assumir a responsabilidade, caso não tivesse leito em hospitais públicos para atende-lo, que contratasse um leito na rede particular. (Veja AQUI)
Agora surge um novo caso. Uma adolescente de Pará de Minas que necessita passar por um transplante de pulmão conseguiu uma consulta com especialistas em Porto Alegre e mais uma vez o Estado não ajudou em nada. Coube ao município arcar com todos os custos, estimados de R$ 12 mil, e cuidar da parte burocrática para que ela fosse atendida:
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Wagner Magesty também citou que o Município de Pará de Minas tem investido na Saúde mais que o dobro exigido pelo Constituição Federal, e mais uma vez afirma que a contribuição do Governo de Minas Gerais fica muito aquém do desejado:
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Durante a audiência pública de prestação de constas da Saúde, o secretário municipal Wagner Magesty, destacou a grande conquista para o povo paraminense, que foi o credenciamento do Centro de Excelência em Oftalmologia (CEO) junto ao Ministério da Saúde, com o aval do Governo de Minas Gerais. Dessa forma foi ampliando a prestação de serviços oftalmológicos no município, desde diagnósticos mais simples até casos mais complexos relacionados a saúde dos olhos. (Veja AQUI)
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