Nível baixo nos reservatórios provoca aumento da conta energia elétrica e adoção da bandeira vermelha mais cara


A conta de energia elétrica ficará mais cara a partir deste mês de outubro. A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) mudou a bandeira tarifária para vermelha patamar 2.

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A tarifa é a mais cara do sistema e significa a cobrança de uma taxa extra de R$ 3,50 a cada 100 Quilowatts-hora (kWh) consumidos. Este patamar 2 da bandeira vermelha foi adotada pela primeira vez.

A decisão foi tomada por causa da baixa vazão das hidrelétricas provocada pela falta de chuvas em setembro. De acordo com o Operador Nacional do Sistema (ONS), os reservatórios das usinas alcançaram níveis preocupantes.

Segundo os operadores do sistema, não há risco de falta de energia no país. Contudo, todos os consumidores são orientados a utilizar de forma consciente e evitar o desperdício em residências e empresas.

Segundo Cléder Melo, gerente de Relacionamentos da CEMIG em Pará de Minas, a longa estiagem obrigou o acionamento das termoelétricas que tem um custo até cinco vezes maior na produção de energia elétrica:


Cléder Melo
bandeiravermelhacleder1

Ele explica que os consumidores devem verificar a potência e o tempo de uso de todos os equipamentos. Esses detalhes geram economia no consumo de energia elétrica e evitam o desperdício, especialmente neste momento de crise:

Cléder Melo
bandeiravermelhacleder2

Entre algumas medidas a serem tomadas visando economizar energia elétrica estão: tomar banhos mais curtos; não deixar portas e janelas abertas em ambientes com ar-condicionado e evitar deixar a porta da geladeira aberta.

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