Eduardo Barbosa se reúne com grupos da Fosfoetanolamina e da Microcefalia

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O deputado federal Eduardo Barbosa participou de mais uma reunião dos Grupos de Trabalho (GT) da Fosfoetanolamina Sintética e da Microcefalia da Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF). O novo encontro aconteceu dia 2 de fevereiro e serviu para debater as atividades que serão desenvolvidas.

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O encontro contou com a participação do Diretor de Vigilância das Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde (MS), Dr. Claudio Maierovitch, e o presidente da CSSF, o deputado Antônio Brito. Também estiveram presentes as deputadas Carmen Zanotto, Leandre, Raquel Muniz e os deputados Arlindo Chinaglia, Adelmo Carneiro Leão, Miguel Lombardi, Odorico Monteiro, Dr. Sinval Malheiros, Osmar Terra, Geraldo Rezende, Mandetta, Alexandre Serfiotis e Reginaldo Lopes.

Coordenador do GT da Fosfoetanolamina Sintética, Chinaglia fez um breve relato sobre as atividades do Grupo. Uma delas foi a recente visita feita ao Governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, ocorrido no dia 26 de janeiro, para saber o andamento do estudo do próprio governo paulista. O parlamentar enfatizou que há anos o tratamento convencional contra o câncer, entre eles a quimioterapia, tem trazido resultados questionáveis. Ao mesmo tempo, muitos pacientes que utilizam a fosfoetanolamina sintética no tratamento do câncer acreditam que a substância otimiza o processo de cura. Os membros do GT solicitaram ao Diretor uma audiência pública na CSSF com o Ministro da Saúde, Marcelo Castro, para tratar a questão.

Zika vírus e microcefalia
Outro tema em pauta foi a mais recente epidemia do Zika vírus, que causa o nascimento de bebês com microcefalia. O deputado Osmar Terra acredita faltar protocolos padronizados nos estados do país para a notificação da microcefalia em decorrência do vírus Zika. Para o parlamentar, o MS está “sem controle da dimensão do problema”, e o empecilho requer discussões sobre o orçamento. “A questão do Zika vírus é uma prioridade, principalmente se chegar a cidades de grande porte como São Paulo e Rio de Janeiro”, alertou.

Os parlamentares propuseram o foco dos esforços no lançamento de uma vacina capaz de imunizar a população contra o vírus, tomando como exemplo da vacina, em fase de elaboração, contra a dengue.

Diante da decisão da Organização Mundial da Saúde (OMS) em considerar a epidemia do vírus Zika como uma situação de emergência mundial, o Ministério da Saúde (MS) acredita que a resposta internacional pode significar mais investimentos do país no combate à doença. As atenções da comunidade internacional quanto à doença se voltam ao Brasil, que identificou considerável número de casos de microcefalia desde outubro do ano passado. Desde o início das investigações, foram notificados 3.174 casos suspeitos da doença em recém-nascidos de 684 municípios de 21 unidades da federação, de acordo com últimos dados do Ministério da Saúde. Com informações da assessoria de imprensa da Comissão de Seguridade Social e Família.

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