Dicas sobre descarte correto de vidros e isopor e como o paraminense pode ajudar a aumentar vida útil do aterro sanitário

Pará de Minas conta desde 2011 com um aterro sanitário. Localizado em uma área às margens da rodovia BR-352, nele é descartado todo o lixo coletado no perímetro urbano. Para lá devem ser levados todo material que não possa ser reutilizado ou reciclado. Já os recicláveis, devem ser encaminhados para a Associação de Catadores de Materiais Recicláveis de Pará de Minas (ASCAMP).


A expectativa é que o aterro sanitário seja utilizado por 20 anos e a população tem papel fundamental nesta projeção de durabilidade, ajudando a Engesp, responsável pela coleta de lixo na cidade, a separar corretamente o lixo.

Além disso, certos materiais devem ser separados e embalados de forma diferente, para depois serem descartados corretamente. Sem contar que devido a pandemia, é preciso redobrar a atenção ajudando assim os coletores.


Ao Portal GRNEWS, a coordenadora do Setor de Limpeza Urbana da Engesp, Denise Alves Costa Azevedo explica que certos materiais como o vidro demoram milhares de anos para se decompor:

Denise Alves Costa Azevedo
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Destaca ainda como deve ser feita a embalagem correta destes vidros quebrados:

Denise Alves Costa Azevedo
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Outro material que não deve ser descartado no aterro sanitário é o isopor. Para resolver a questão, foi montado um Ecoponto na Feirinha da Agricultura Familiar, que acontece todas as sextas-feiras de 6 às 11 horas. Tanto vidro como isopor podem ser levado ao estande:

Denise Alves Costa Azevedo
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Quem quiser mais informações a respeito do descarte correto e até mesmo saber os dias que o caminhão de lixo passa no bairro pode ligar na Engesp no telefone (37) 3236-0978.

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