Sindicato diz que greve sanitária continua com manutenção das aulas remotas na rede municipal
Desde que foi autorizado o retorno presencial das aulas em Minas Gerais, que os profissionais da Educação estão preocupados com esta retomada. Como a maioria não tomou a segunda dose da vacina contra a Covid-19, eles temem retornar às salas. Especialmente na rede pública de ensino, os pais também estão preocupados. A maioria acredita que ainda não é a hora de deixar as crianças voltarem para a escola.
Diante da situação, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE MG) deflagrou em todo o estado uma greve sanitária, convocando os profissionais da rede estadual a manterem as aulas remotamente.
Após uma assembleia geral, o Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Municipal de Pará de Minas (SITRASERP) também decidiu fazer a greve sanitária, que segundo a categoria é para priorizar a saúde do profissional, do estudante e de toda a comunidade.
O Papo com Geraldo Rodrigues – PGR – programa exibido de segunda a sexta-feira, de 13 às 15 horas, no canal grnewsnoticias no Youtube recebeu a presidente do SITRASERP Tânia Valeriano Chaves Leite e o advogado Marcos Felipe Penido que falaram sobre os motivos que levaram a classe a deflagrar a greve:
Tânia Valeriano Chaves Leite
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O assessor jurídico do SITRASERP Marcos Felipe Penido, explicou ainda sobre a greve sanitária e as diferenças de uma greve geral:
Marcos Felipe Penido
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Durante o PGR eles destacaram ainda os protocolos que cada escola deve seguir. O Município ainda não voltará com o funcionamento das creches e o Sindicato teme que a prefeitura não tenha levado em conta os cuidados que devem ser redobrados com as crianças menores:
Marcos Felipe Penido
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Tânia Valeriano Chaves Leite e Marcos Felipe Penido esclareceram várias outras dúvidas. Assista e aproveite para se inscrever no canal.
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