Comércio é responsável pela maioria das contratações em Pará de Minas, aponta CAGED
O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) é utilizado para acompanhar a situação da mão de obra formal no Brasil. Desde 1965 os dados são compilados e é possível analisar qual setor tem empregado ou demitido mais brasileiros.
Mensalmente, dados do CAGED são divulgados e nesta quinta-feira, 1º de julho, foram apresentados os números referentes ao mês de maio.
Em todo o país, 1.548.715 foram admitidas enquanto 1.268.049 trabalhadores foram dispensados do emprego, fechando o mês com saldo positivo de 280.666 postos de trabalho a mais.
Minas Gerais também seguiu a tendência nacional e fechou o mês com saldo positivo. Segundo o CAGED, 32.009 postos foram criados no estado, que demitiu 134.927 trabalhadores, mas empregou 166.936 pessoas.
O setor de Serviços se manteve como o que mais gerou emprego em Minas Gerais naquele mês, seguida Indústria, Comércio, Construção e por fim, Agropecuária. Nenhum setor fechou com saldo negativo.
O Portal GRNEWS também apurou ao analisar os dados do CAGED que o Município de Pará de Minas registrou aumento de 100 postos de trabalho criados em maio. Foram admitidas 922 pessoas naquele mês e demitidas outras 822.
Na cidade, o Comércio foi o setor que mais empregou em maio, tendo demitido 231 pessoas e admitido 282 trabalhadores, sendo o saldo positivo de 51 empregos.
Serviços ficou em segundo lugar no ranking de mais contratações naquele mês, fechando com 26 novos postos de trabalho criados.
Em seguida vem o setor de Construções com 22 trabalhadores a mais, tendo demitido 74 e contratado 96.
A Agropecuária também teve saldo positivo de quatro empregos, tendo demitido 53 pessoas e admitido 57 trabalhadores.
Apenas a Indústria fechou maio com saldo negativo. Naquele mês foram 263 demissões e 260 trabalhadores contratados, ou seja, menos três postos de trabalho.
Segundo o CAGED, a Industria de Transformação foi a responsável pela maioria das demissões em maio. Conforme apurado pelo Portal GRNEWS, a fabricação de produtos alimentícios, de móveis e de bebidas foram os que mais demitiram na cidade.
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