Saúde orienta sobre intervalos e prazos para tomar as vacinas contra a Covid-19

Vacinas salvam vidas e está mais que comprovado. Basta ver os números de internações nos hospitais pelo mundo afora. Pará de Minas também serve de exemplo. No pico da pandemia, entre os meses de março a junho de 2021, foram 198 mortes em decorrência da Covid-19 na cidade. Média de 49 óbitos registrados por mês. Em janeiro, com alta de 309% no número de atendimentos, quando o município chegou a registrar 1.465 casos em apenas um mês, apenas uma morte foi registrada.

Porém, muita gente ainda tem dúvidas sobre quando tomar a vacina, devido à diferença nos intervalos entre as doses. Diante disto, o Portal GRNEWS buscou informações com a enfermeira Referência Técnica da Secretaria Municipal de Saúde Ana Clara Teles Meytre.

A CoronaVac por exemplo, é produzida no Brasil e estudos já mostram que ela protege 95% dos vacinados contra a variante Ômicron do SARS-CoV-2:

Ana Clara Teles Meytre
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A vacina da Pfizer e da AstraZeneca também tem diferenças em relação às segundas doses e as doses de reforço. Quanto à Janssen, não há segunda dose, apenas um reforço é feito, conforme determinação do Ministério da Saúde:

Ana Clara Teles Meytre
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No caso das pessoas imunocomprometidas há uma dose adicional, como explica a enfermeira:

Ana Clara Teles Meytre
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As gestantes, após problemas relatados em várias partes do mundo, não podem tomar a vacina AstraZeneca. O intervalo também é diferente em relação às outras pessoas:

Ana Clara Teles Meytre
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Por enquanto, seguindo orientações do Plano Nacional de Imunização (PNI), não há indicação de dose de reforço para crianças e adolescentes:

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Ana Clara Teles Meytre reforça ainda que não há uma vacina melhor que outra. Todas protegem e salvam vidas:

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A sala de imunização do Ambulatório Médico de Especialidades (AME), localizado no bairro Senador Valadares, aplica a vacina de segunda a sexta-feira, de 8 às 14 horas.