Vereador defende mudança na cobrança da taxa de 30% sobre todas as vendas feitas por barraqueiros no Chicão

Para que um evento alcance o sucesso almejado é preciso a colaboração de todos os envolvidos, desde os organizadores até os trabalhadores que atuam antes, durante e depois da festa.

Este contexto explica parte do sucesso da 37ª Cavalgada de Pará de Minas. O evento realizado, entre os dias 21 e 23 de abril, no Parque de Exposições Francisco Olivé Diniz, o Chicão, vem recebendo muitos elogios, resultado de um trabalho feito por uma grande equipe envolvida em diferentes frentes de trabalho.

O vereador Marcílio Magela de Souza (MDB) faz questão de elogiar toda a organização do evento, que mais uma vez mostrou bons resultados não só no município, mas em toda região:

Marcílio Magela de Souza
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Além de vereador, Marcílio Magela de Souza atua como barraqueiro durante eventos em Pará de Minas e cidades próximas. Para ele, um dos pontos que precisa ser melhorado durante os eventos está diretamente relacionado aos barraqueiros que vendem seus produtos no Chicão. Para que eles possam trabalhar, precisam pagar 30% do valor bruto de todas as vendas. Este dinheiro vai direto para o organizador do evento, o restante seria para os custeios com funcionários, reposição de produtos, entre outros custos, para somente depois analisar a possibilidade de lucro.

O vereador defende mudança nesta cobrança que impacta muito os barraqueiros. Acredita que é preciso viabilizar uma nova proposta para que estes trabalhadores tenham um lucro melhor beneficiando a todos em uma mesma proporção, inclusive os consumidores que da maneira como está acabam pagando mais caro pelos produtos:

Marcílio Magela de Souza
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O vereador explica que está aberta uma negociação com objetivo de definir um percentual menor para os barraqueiros pagarem aos organizadores de eventos  ou até mesmo definir como era antes, onde um valor de aluguel era pago. Marcílio Magela de Souza afirma que o empresário Márcio Batista se mostrou aberto a estas discussões.