Eduardo Barbosa destaca projeto que será votado em sessão remota da Câmara e possível adiamento das eleições

Assim como os municípios, órgãos e autoridades federais seguem trabalhando remotamente para evitar aglomeração de seus funcionários. Servidores acima dos 60 anos foram dispensados do trabalho ou exercem suas atividades em modo home office.

Na Câmara dos Deputados não é diferente e todo o trabalho é feito da casa dos parlamentares. O representante paraminense na Câmara dos Deputados Eduardo Barbosa (PSDB) falou sobre a nova rotina.

As reuniões, segundo ele, são realizadas virtualmente através de um aplicativo desenvolvimento para este fim, evitando que os parlamentares fiquem em trânsito e aglomerados no plenário. Vários encontros virtuais são feitos para votação de novas medidas e propostas, como explica ao Portal GRNEWS:

Eduardo Barbosa
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A preocupação atual dos parlamentares é com o aumento no número de casos do novo coronavírus. Porém, há ainda os pensamentos voltados aos problemas que a pandemia causará na economia, interferindo diretamente na vida do brasileiro.

Sobre isso, um projeto que vem sendo estudado e discutido é de autoria do deputado Eduardo Barbosa e trata da análise de benefícios oferecidos pelo governo federal à população:

Eduardo Barbosa
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Ao Portal GRNEWS o deputado explica que ainda nesta semana o texto-base do projeto deve ficar pronto para análises, discussões e votações:

Eduardo Barbosa
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A Constituição Federal estabelece que as eleições municipais aconteçam no primeiro domingo de outubro do ano em que deve ocorrer. Mas na semana passada o Ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta sugeriu adiar a data.

Segundo Eduardo Barbosa, o presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia (DEM) disse que o assunto será discutido pelos parlamentares futuramente:

Eduardo Barbosa
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Eduardo Barbosa ainda deixa um recado e pedidos aos paraminenses para vencer esta batalha contra o covid-19:

Eduardo Barbosa
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Em relação ao adiamento das eleições 2020, o governador Romeu Zema (Novo), alguns prefeitos e até a Confederação Nacional de Municípios (CNM) se mostraram a favor. Para o presidente da CNM Glademir Aroldi, os tribunais eleitorais não terão tempo suficiente para organizar as eleições.

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