Pagamos impostos sobre tudo, diz sindicalista que defende zerar tributos sobre combustíveis

A situação dos motoristas no Brasil é crítica. Há meses eles prometem uma paralisação para mostrar aos governos federal e estaduais que não conseguem mais arcar com todos os custos e o aumento considerável de impostos.

Os tanqueiros foram os primeiros a parar as atividades. Desde quinta-feira (21) eles cruzaram os braços comprometendo o abastecimento de combustíveis em todo o estado de Minas Gerais. Na tarde de sexta (22) a greve foi suspensa.

A categoria também planeja uma paralisação geral a partir de 1º de novembro.

Sobre esta situação o Portal GRNEWS ouviu o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviários de Pará de Minas, Francisco Ferreira Borges, que já esperava uma movimentação, afinal, o motorista não aguenta mais pagar para trabalhar:


Francisco Ferreira Borges

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Sobre o movimento que pretende fazer uma greve geral em novembro, o presidente acredita que é preciso muita conversa e negociação. Além disso, defende zerar os impostos sobre combustíveis:

Francisco Ferreira Borges
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A greve geral a partir de 1º de novembro é uma decisão tomada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL), Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC) e Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores (Abrava).

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