Empreendedor deve planejar e contribuir com o INSS para evitar problemas futuros, alerta advogado previdenciário

Pesquisa recente do Sebrae mostra um dado preocupante: a cada 10 empreendedores, apenas quatro contribuem com a previdência. O estudo mostrou também que a maioria dos que pagam ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) possui cerca de 45 anos e tem a empresa mais estruturada, com CNPJ e empregados.

Já os que não contribuem são os mais jovens, que trabalham informalmente, sem sócios e empregados. Isso mostra que realmente o brasileiro só pensa na aposentadoria quando mais velho.

O advogado especialista em Direito Previdenciário Bernardo Lucca explica que a informalidade pode não trazer segurança ao empreendedor, que vai demorar mais a se aposentar e em casos de doença, por exemplo, ele não tem uma garantia mensal, como se estivesse segurado ao INSS:

Bernardo Lucca
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Bernardo Lucca alerta que quem não declara o valor ganho com o trabalho comete um tipo de sonegação. É preciso planejar para contribuir ao INSS e evitar dores de cabeça no futuro:

Bernardo Lucca
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Além da aposentadoria, o empreendedor deve lembrar de outros benefícios do INSS como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez e até a pensão por morte. Mesmo com a carga tributária elevada e vários impostos pagos mensalmente, o empresário deve se programar:

Bernardo Lucca
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Quem está inserido no Microempreendedor Individual (MEI) já contribui mensalmente com o INSS, com uma alíquota de 5% sobre o salário mínimo atual, e ao se aposentar receberá o benefício no valor de um salário.

Já os micro e pequeno empresários devem pagar mensalmente como contribuinte individual.

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