Preso em São Paulo suspeito de matar e atear fogo em professora de Pará de Minas
Um homem de 38 anos foi preso na manhã desta terça-feira, 14 de junho, em um hotel em São Paulo pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG). Ele é acusado de feminicídio contra uma professora.
De acordo com a Polícia Civil, ele teria matado Gilmara Cristina Mendonça, ateado fogo e em seguida ocultado o cadáver da professora de 45 anos.
As investigações tiveram início no dia do desaparecimento da mulher, em 7 de maio. Uma semana depois que ela sumiu, um corpo carbonizado e sem identificação foi encontrado em Pequi. Após ser encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) em Belo Horizonte, o corpo passou por exames antropológicos que o identificaram como sendo da professora.
As investigações foram intensificadas e na segunda-feira (13) os investigadores da delegacia em Pará de Minas tiveram a informação que o suspeito estaria hospedado em um hotel na região central de São Paulo.
Após o mandado de prisão preventiva ser expedido, os policiais foram para a capital paulista onde prenderam o investigado, que é ex-companheiro da mulher. Segundo os agentes, não houve resistência.
O suspeito foi levado para uma delegacia no Centro de São Paulo para a formalização do cumprimento da prisão, onde ele foi ouvido e posteriormente levado ao sistema prisional.
O delegado de Polícia Civil em Pará de Minas, Douglas Valério de Barcelos, dá mais detalhes sobre o caso:
Douglas Valério de Barcelos
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Ainda na manhã desta terça-feira, o veículo da professora, que estava desaparecido, foi localizado pela Polícia Civil em um estacionamento em Belo Horizonte.
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