Elias Diniz quer construir pontes e instalar gabiões para evitar deslizamentos em Pará de Minas

A Defesa Civil estadual e dos municípios, Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais, polícias Militar e Civil, além de profissionais das prefeituras da região estão em alerta no Centro-Oeste mineiro desde a semana passada. O grande volume de chuvas já inundou cidades, alagou rodovias, além de interditar trechos de estradas estaduais e federais.

Em Pará de Minas, representantes de órgãos estaduais e municipais monitoram a cidade e também a Usina do Carioca, que corre risco de romper devido o grande volume de água.

Na tarde desta terça-feira, 11 de janeiro, o prefeito de Pará de Minas Elias Diniz (PSD) atualizou as informações. Ele se reuniu com os secretários municipais de Desenvolvimento Urbano, Obras e Infraestrutura e Saúde para definir ações emergenciais na cidade.

Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Pará de Minas/Divulgação

Ele citou novamente a situação de emergência de Pará de Minas em relação às chuvas no município. Já de imediato, pontes devem ser construídas o mais rápido possível permitindo assim o acesso a áreas da cidade, além da colocação de gabiões, que são aqueles paredões de pedra instalados em encostas e barrancos, para evitar deslizamentos:

Elias Diniz
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Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Pará de Minas/Divulgação

A Prefeitura mantém o estado de alerta na Usina do Carioca, como já adiantou o Portal GRNEWS. A preocupação é em relação a abertura de comportas, a continuidade das chuvas e o aumento constante do volume de água na barragem:

Elias Diniz
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Elias Diniz destacou ainda a situação das estradas rurais pertencentes ao Município e ressalta mais uma vez que neste período é impossível fazer a manutenção destas vias, devido o solo estar encharcado:

Elias Diniz
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Com o decreto que coloca Pará de Minas em situação de emergência devido às chuvas, a construção de pontes e contratação de empresas que farão os gabiões poderá ser mais rápida, deixando a burocracia de lado. Com o decreto não há necessidade de licitação, porem o Município é obrigado a fazer orçamentos e escolher a empresa que oferece o menor preço para o serviço contratado.

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