Anvisa proíbe suplementos com ora-pro-nóbis e determina apreensão de três produtos

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) intensificou a fiscalização no mercado de suplementos ao determinar a apreensão e a proibição da fabricação, venda e consumo de três produtos. A medida, em vigor desde 2 de dezembro, atingiu os suplementos Prosatril e Erenobis, fabricados pela Ms Comércio de Produtos Naturais Ltda., e o Óliver Turbo, da Instituto Oliver Cursos Preparatórios Ltda..

Proibição do ora-pro-nóbis em suplementos
A Anvisa justificou a proibição do Erenobis citando a presença da planta Pereskia aculeata (conhecida popularmente como ora-pro-nóbis) em sua composição. A utilização desta planta em suplementos alimentares está vedada pela agência desde abril deste ano.

A restrição se deve à ausência de comprovação de eficácia e, principalmente, de segurança para o consumo da planta nesses formatos.

Falta de registro e notificação
O principal motivo para a ação fiscal contra os três produtos — Prosatril, Erenobis e Óliver Turbo — é a ausência de registro, notificação ou cadastro na Anvisa.

Ao serem vendidos e divulgados sem a devida autorização da agência reguladora, esses suplementos tiveram sua distribuição, importação, divulgação e comercialização integralmente proibidas. A empresa Instituto Oliver Cursos Preparatórios Ltda. também teve o suplemento Óliver Turbo incluído na medida de apreensão. Com informações da Agência Brasil

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