Polícia Civil de MG incinera mais de duas toneladas de drogas em operação contra o tráfico

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) realizou, na quinta-feira (26/6), a incineração de 2,1 toneladas de entorpecentes, incluindo maconha, cocaína, crack, haxixe e substâncias sintéticas. O material é resultado de apreensões feitas pelas Forças de Segurança em um período de sete meses, abrangendo Belo Horizonte, a Região Metropolitana da capital (RMBH), o Alto Paranaíba e as regiões Sul e Centro-Oeste de Minas.

Este é o quarto procedimento do tipo executado em 2025 sob a coordenação do Departamento Estadual de Combate ao Narcotráfico (Denarc), elevando para 5,8 toneladas o total de drogas destruídas neste ano. O lote mais recente incluiu cerca de 600 quilos de maconha, apreendidos em uma única operação do Denarc em Betim, na RMBH, em março.

Benefícios da incineração para a segurança pública
De acordo com o porta-voz da PCMG, delegado Saulo de Castro, a incineração regular de entorpecentes, além de cumprir a legislação vigente, contribui para a saúde coletiva e para a repressão à criminalidade. “Essa ação completa o ciclo de enfrentamento do tráfico e de crimes correlatos, retirando definitivamente de circulação as drogas, que tantos malefícios causam à população, sejam usuários ou comunidades atingidas pela atividade criminosa”, afirmou.

Além das incinerações planejadas pelo Denarc – que em 2024 resultaram na destruição de quase 11 mil quilos de entorpecentes –, unidades da PCMG em outras regiões de Minas também organizam procedimentos de destruição de drogas a partir de apreensões em suas respectivas áreas de atuação, fortalecendo a segurança pública em todo o estado.

Rigor e acompanhamento do processo
O processo de destruição do material segue protocolos de segurança rigorosos. Na ação mais recente, o efetivo foi reforçado por equipes da Coordenadoria de Operações Estratégicas (COE) da Polícia Civil. O procedimento foi realizado em uma empresa siderúrgica localizada na região Central do estado, com a supervisão de representantes do Ministério Público (MPMG) e da Vigilância Sanitária de Minas Gerais. Com informações da Agência Minas

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