Psicóloga alerta que casos de ansiedade infantil são comuns e pais precisam ficar atentos
A situação se agravou durante o isolamento social provocado pela pandemia de Covid-19. Mas, anos antes desse evento que abalou o mundo, a ansiedade já era apontada por profissionais que atuam em diversas áreas da saúde como um problema sério e que atingia muitas pessoas. Para alguns, a ansiedade é a “doença da moda”, para outros o “mal do século”.
Mas engana-se quem pensa que a ansiedade é um problema que aflige somente as pessoas adultas e cercadas de muitas responsabilidades. Profissionais também alertam para a ansiedade infantil, um distúrbio que tem se tornado bastante comum nessa fase inicial da vida.
Dados estatísticos indicam que entre 10% a 15% da população de crianças e adolescentes tem algum transtorno deste tipo. Os casos são mais comuns em meninas.
É importante destacar que a ansiedade é um sentimento comum, o problema acontece quando ela é desproporcional em algumas situações, causando impactos nas ações do dia a dia que podem ser penosos, como disse ao Portal GRNEWS a psicóloga Fernanda Abreu:
Fernanda Abreu
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A psicóloga orienta que o primeiro passo é não julgar a criança e oferecer um acolhimento com diálogo e muito carinho. Ao perceber alguma mudança de comportamento, procurar por um profissional da saúde mental ou o pediatra.
Fernanda Abreu
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Quanto antes os sinais de ansiedade forem diagnosticados e tratados melhor será a qualidade de vida dessa criança.
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