Comércio contratou mais e Agropecuária demitiu mais em novembro; Pará de Minas deve fechar o ano com saldo positivo

Vinculado ao Ministério do Trabalho, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) faz um panorama da atual situação do país, mostrando a quantidade de novos empregos criados, trabalhadores demitidos e qual setor está melhor economicamente em determinado momento.

O CAGED referente ao mês de novembro foi divulgado nesta quinta-feira (23) e mostra que o Brasil gerou 324.112 postos de trabalho em novembro deste ano. O setor de Serviços teve maior contratação com a criação de 180.960 postos. Neste caso, atividades de informações, comunicação, financeiras, imobiliárias, profissionais de administrativas se saíram melhor.

Em Minas Gerais o saldo de empregos também é positivo, com 24.035 novas vagas criadas em outubro, sendo o setor de Serviços o que mais empregou também com 13.677 postos. No acumulado do ano, o total foi de 327.870 empregos gerados.

O Portal GRNEWS constatou ao analisar os dados que o Município de Pará de Minas encerrou outubro com saldo de 20 novas vagas de emprego criadas. Segundo o CAGED, foram 982 admissões e 962 demissões naquele mês.

O Comércio foi o setor que mais contratou, sendo 317 trabalhadores com carteira assinada. O setor de Serviços vem em seguida com 245 admissões. Na Indústria foram contratados 237 trabalhadores. Na Construção foram 105 vagas abertas. A Agropecuária gerou 78 empregos em Pará de Minas. Agropecuária fechou o com saldo negativo de 16 vagas, pois no período demitiu 94 trabalhadores.

A Construção Civil demitiu 101 pessoas em novembro. O setor de Serviços demitiu 244. A Indústria desligou 233 pessoas. E o Comércio que contratou 317 no período, demitiu 290 trabalhadores em novembro fechando com saldo positivo de 27 vagas.

No saldo total do ano até novembro, Pará de Minas tem saldo positivo na geração de empregos, com 1.381 novos postos criados. Comércio contratou 469 pessoas a mais, a Indústria tem 424 novos trabalhadores, o setor de Serviços criou 415 novos postos, a Construção assinou a carteira de 72 trabalhadores a mais, e a Agropecuária tem um novo trabalhador.