Antônio Júlio faz contas em busca de alternativas para corrigir salário dos servidores da prefeitura

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Uma das maiores despesas do município de Pará de Minas tem sido a folha de pagamento dos servidores públicos. A pesada responsabilidade é cumprida todos os meses e a situação é ainda mais apertada no final do ano.

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Nessa ocasião os gestores precisam fazer verdadeiros malabarismos para conseguir pagar os salários e o décimo-terceiro. A situação é delicada no momento devido a grave crise financeira que atingiu a administração pública.

Em muitos estados e municípios já estão sendo efetuados pagamentos parcelados. No Rio de Janeiro a situação é caótica e milhares de servidores públicos já deflagraram uma greve geral.

Em Minas Gerais a situação não tem sido diferente, pois o estado já vem programando o pagamento parcelado. Em Pará de Minas a prefeitura ainda tem conseguido quitar as responsabilidades trabalhistas mensais.

Mas, quando se trata de reajuste a situação é complicada. A afirmação é do prefeito Antônio Júlio de Faria. Ele voltou a dizer que planeja conceder ao funcionalismo a correção anual com base no índice da inflação, mas ainda vem estudando como conseguirá fazer isso:

Antônio Júlio de Faria
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Sobre a negociação com o Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (Sitraserp) que está atualmente passando por uma intervenção judicial, o prefeito de Pará de Minas explicou que o reajuste não depende da entidade:

Antônio Júlio de Faria
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A queda na arrecadação é um reflexo na baixa da economia brasileira. O fechamento de empresas reduz a arrecadação de impostos e o desemprego também contribui para a escassez de recursos. Além disso, o Governo Federal vem reduzindo o chamado Fundo de Participação dos Municípios – FPM.

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