Faltam moedas e comerciantes pará-minenses se viram como podem para voltar o troco

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Com a crise econômica que o país atravessa milhões de pessoas intensificam o hábito de ajuntar as moedas no cofrinho. A ideia é aproveitar esses pequenos valores e fazer um montante que poderá servir no futuro.

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Se por um lado o porquinho está engordando cada vez mais, por outro os comerciantes passam por um verdadeiro sufoco para voltar o troco para os clientes durante as compras.

A escassez de pratinhas de pequeno valor é uma situação constante entre os comerciantes e isso dificulta muito na hora de fechar as vendas com a clientela. Por isso é importante que os consumidores colaborem.

Uma das formas de ajudar é levar a quantia exata para evitar a necessidade de se voltar o troco. Outra é facilitar o troco por retirar as moedas da carteira e envolvê-las na transação comercial.

O comerciante Milton Geraldo da Silva revela que muitas vezes precisar correr atrás das moedinhas para conseguir troco e não perder vendas. Em alguns casos é preciso arredondar os valores ou devolver com balas, chicletes, entre outros:
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Milton Geraldo da Silva
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Bruno Alexandre Almeida Resende, gerente de uma padaria, conta que muitos clientes chegam pela manhã para tomar um café e pagam a despesa com notas de grande valor. Com isso fica difícil voltar o troco:
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Bruno Alexandre Almeida Resende
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Os bancos não trocam pequenas quantias em dinheiro por moedas. Caso algum comerciante necessite é preciso entrar em contato com a agência para que a troca seja programada.

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