Novo marco do saneamento trará benefícios e Pará de Minas está entre as cidades cuja população tem os melhores serviços

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estima que 35,7% da população brasileira não tem acesso aos serviços de saneamento, isso significa cerca de 75 milhões de pessoas.

Para que todos os municípios brasileiros tenham acesso à água tratada e coleta de esgoto foi proposto no Senado Federal uma lei que trata do novo marco do saneamento. O projeto de lei foi aprovado também na Câmara dos Deputados e seguiu para sanção presidencial.

Agora, mais investimentos no serviço de saneamento poderão ser realizados para garantir até 2033 que ao menos 99% dos municípios tenham todos estes sérvios assegurados.

Sobre o assunto, o Portal GRNEWS ouviu o superintendente da concessionária Águas de Pará de Minas Rodrigo Assad Macool. Ele destaca os avanços que o novo marco do saneamento básico trará para o Brasil:

Rodrigo Assad Macool
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Atualmente no Brasil, 94% das cidades brasileiras tem serviços de saneamento prestados por estatais e apenas 6% são administrados por empresas privadas. O novo marco traz mudanças também em relação a isto.

Pará de Minas está entre estes 6%, já que desde 2015 a concessionária Águas de Pará de Minas, que pertence ao grupo Águas do Brasil, é responsável pelo abastecimento de água e coleta de esgoto na cidade.

Em novembro de 2018 a concessionária recebeu o Prêmio Nacional de Qualidade em Saneamento (PNQS) na categoria “As Melhores em Gestão no Saneamento Ambiental (AMGESA)” Nível B – Cobre. Foram 55 empresas participantes e somente a Águas de Pará de Minas representou Minas Gerais. Para Rodrigo Assad Macool, hoje a concessionária é referência em todo o país devido os serviços oferecidos:

Rodrigo Assad Macool
rodrigoassadnovomarco2

Cita ainda os investimentos realizados, entre os principais a ampliação de reservatórios e ampliação do Centro de Controle Operacional (CCO). Nele, os técnicos conseguem analisar como está o abastecimento em toda a cidade e quais pontos necessitam de mais atenção:

Rodrigo Assad Macool
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O projeto de lei aprovado também cita um prazo para acabar com os lixões no país. Capitais e regiões metropolitanas tem prazo final em 2021; cidades com mais de 100 mil habitantes em 2022; entre 50 e 100 mil habitantes até 2023; e cidades com menos de 50 mil habitantes tem prazo final em 2024.

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