Rotaract Club de Pará de Minas orienta pais sobre a vacinação contra a paralisia infantil

A Secretaria de Estado de Saúde (SES) está preocupada com a baixa procura pela vacina contra da poliomielite. Desde 1985 não é registrado nenhum caso de paralisia infantil em Minas Gerais e o Estado quer manter este registro. Porém, ele só é possível se houver uma cobertura vacinal.

A vacinação contra a pólio faz parte do calendário do Programa Nacional de Imunizações (PNI), cujas vacinas são gratuitas e distribuídas a todas as unidades de saúde durante todo o ano. Ou seja, só não se imuniza quem não quer.

Dados da SES mostram que 73,7% das crianças menores de um ano se vacinaram até o momento, 66,38% das crianças de 15 meses estão imunizadas, e 59,67% dos pequenos com quatro anos de idade estão mais protegidos contra a doença. Vacinação que está bem abaixo da meta, afinal o Ministério da Saúde preconiza a imunização de 95% do público.

Para incentivar a vacinação de todas as crianças, o Rotaract Club Pará de Minas promove uma campanha de conscientização para que os pais vejam a importância de manter o cartão de vacina dos filhos em dia.

O Portal GRNEWS ouviu o presidente Jean Santos que ressaltou os problemas causados pela doença que pode levar à morte:


Jean Santos

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Ele pede aos pais que não se esqueçam de imunizar as crianças:

Jean Santos
jeanspoliom2

As três primeiras doses da vacina são injetáveis e aplicadas quando a criança tem dois, quatro e seis meses. Em seguida elas recebem a dose de reforço, que é em gotas, aos 15 meses e quatro anos de vida.

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