Ações durante o Janeiro Branco chama a atenção para a importância de manter a mente saudável

A campanha Janeiro Branco vem sendo desenvolvida nos últimos anos com a finalidade de fazer com que as pessoas reflitam sobre suas vidas, conhecimento de si mesmas, seus relacionamentos e outros comportamentos. A meta é colocar a Saúde Mental no centro das discussões, prevenindo a ocorrência problemas mentais ou emocionais.

Na manhã desta quarta-feira, 23 de Janeiro, a equipe de Saúde Mental da Secretaria Municipal de Saúde realizou ação para divulgar a campanha Janeiro Branco na Unidade Básica de Saúde (UBS) do bairro Padre Libério.

A campanha com foco na saúde mental existe desde 2014, mas pela primeira vez Pará de Minas realiza diversas ações para conscientizar as pessoas sobre a importância e entender os erros e valorizar mais as qualidades dos outros, como afirma a psicóloga e coordenadora de Saúde Mental, Marina Saraiva,

Marina Saraiva
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Também convida a população uma caminhada simbólica, nesta sexta-feira, 25 de Janeiro, no Parque do Bariri, durante o evento Pará em Movimento. A proposta é chamar a atenção das pessoas para a necessidade de cuidar da saúde mental:

Marina Saraiva
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As ações da coordenação de Saúde Mental serão realizadas ao longo de todo o ano, não somente neste Janeiro Branco. A proposta da equipe é despertar o interesse das pessoas para a necessidade de manter a mente saudável:

Marina Saraiva
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O instrutor de esportes do Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS-AD) Jakson Luiz diz que o Janeiro Branco é um excelente oportunidade para a inclusão de todos no meio social:

Jakson Luiz
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A psicóloga Vanessa Diniz atua na equipe de Saúde Mental e valoriza as ações multidisciplinares desenvolvidas no município durante os eventos programados para marcar o Janeiro Branco:

Vanessa Diniz
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De acordo com os criadores do Janeiro Branco, a campanha é “pensada, planejada e projetada para a promoção de Saúde Emocional nas vidas de todos os indivíduos que compõe a humanidade, buscando estratégias políticas, sociais e culturais para que o adoecimento emocional seja prevenido, conhecido e combatido em todos os campos, esferas, dimensões e espaços em que o humano se faz presente.”