Pará de Minas registra caso de Febre Chikungunya e oito confirmados de Dengue

A Secretaria Municipal de Saúde realiza um trabalho intensivo de combate a proliferação do mosquito Aedes aegypti. O inseto se reproduz em reservatórios de água parada e por isso é importante o apoio da população.

A grande maioria dos focos é encontrada dentro das residências. As larvas são depositadas em vasos de plantas, ralinhos, vasilhas de animais, entre outros recipientes. A limpeza periódica é de suma importância.

Até mesmo uma tampinha de garrafa pode armazenar um pouco de água e servir de criadouro. As calhas de telhados que ficam entupidas também podem se transformar em um local propício para o vetor de doenças.

O município já enfrentou epidemias de dengue no passado e agora a situação está normalizada graças ao bom
trabalho dos agentes de combate a Endemias. Eles visitam as residências e orientam todos os moradores.

O Aedes aegypti também transmite outras doenças como o Zika Vírus e a Febre Chikungunya. Esta última provoca muitas dores nas articulações e pode ser aguda ou crônica. Os sintomas são bastante dolorosos.

De acordo com Maria de Lourdes Liguori, responsável pelo Departamento de Vigilância Epidemiológica, o primeiro caso de Febre Chikungunya foi confirmado em Pará de Minas no mês de novembro. Uma criança que não saiu da cidade foi acometida pela doença e atendida pelo serviço de saúde. Foram feitos exames e fechado o diagnóstico:

Maria de Lourdes Liguori
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Os dados da Secretaria Municipal de Saúde também revelam que 2018 mostram que Pará de Minas teve oito casos de Dengue confirmados em 2018. Porém, a preocupação é com os índices de proliferação do mosquito:

Maria de Lourdes Liguori
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O controle do vetor das doenças é feito por meio do Levantamento rápido de índices para Aedes aegypti (LIRAa). Essa pesquisa é realizada periodicamente nos bairros com maior número de focos e o objetivo é direcionar as ações do poder público.