Com avanço da vacinação, setor de turismo constata aumento na procura por viagens nacionais e internacionais
Muita gente que costuma viajar ao menos uma vez por ano, teve que deixar as malas guardadas em 2020 e boa parte deste ano. A pandemia do novo coronavírus fechou fronteiras e fez a população ter medo da doença. O jeito foi ficar em casa e esperar a situação melhorar para então voltar a passear e conhecer novos lugares.
E pelo visto chegou este momento. Com a Covid-19 mais controlada na maior parte do mundo e a vacinação avançando, muitos já começaram a procurar as agências de viagens para poder descansar e conhecer lugares diferentes.
Em Pará de Minas as agências começaram, há cerca de um mês, a sentir maior movimentação. Inicialmente os paraminenses preferiram ficar no Brasil, indo viajar para praias e lugares com muitas opções ao ar livre. Para os próximos meses a tendência é ter paraminenses em vários países, como Dubai e Maldivas.
O Portal GRNEWS ouviu o empresário Márcio Araújo que destaca a atual situação, onde muitos países tem exigido apenas o teste PCR para autorizar a entrada de brasileiros:
Márcio Araújo
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Baseado na experiência de décadas viajando e ajudando outras pessoas a conhecer novos lugares, Márcio Araújo prevê que as passagens continuarão mais caras nos próximos meses. Com grande procura, as empresas, que quase fecharam as portas em 2020, diminuíram a quantidade de voos e tem lotado os aviões:
Márcio Araújo
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Já em relação às viagens internacionais, o que tem atrapalhado é o valor do dólar, ou seja, preços também altos:
Márcio Araújo
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Ele explica ainda que a parte mais cara de uma viagem é a passagem, por isso, acredita que as pessoas continuarão viajando e passando ainda mais tempo nos locais escolhidos:
Márcio Araújo
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Entre os países que aceitam brasileiros estão Albânia, Alemanha, Armênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Geórgia, Mônaco, República Tcheca, Suíça, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Venezuela, Cuba, Canadá, Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Jamaica e México. Porém, em alguns é necessário apresentar um teste PCR negativo ou cumprir quarentena de no mínimo sete dias.
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