Pará de Minas receberá terceira remessa da CoronaVac com 1.080 doses

O Município de Pará de Minas receberá mais doses da vacina contra a Covid-19. No dia 20 de janeiro teve início a campanha de imunização na cidade, que recebeu 1.628 doses da CoronaVac na primeira remessa, com capacidade para imunizar 814 paraminenses com a primeira e segunda doses.

Em seguida, o município recebeu outras 820 doses, capazes de vacinar 410 paraminenses, conforme publicado pelo Portal GRNEWS. Na remessa vieram 40 doses da CoronaVac para reserva técnica, outras 240 doses da mesma vacina produzida pelo Instituto Butantan de São Paulo, e 540 doses do imunizante desenvolvido pela Universidade de Oxford em parceria com a farmacêutica Astrazeneca.

Uma nova remessa está prestes a chegar a Pará de Minas. O Governo de MG iniciou a distribuição dos lotes para as 28 Unidades Regionais de Saúde (URS) com 315.600 doses da CoronaVac.

A Regional de Divinópolis recebeu 17.600 doses da vacina do Instituto Butantan na terça-feira (09) e após a contabilização, inicia a entrega aos municípios. A terceira remessa deve chegar a Pará de Minas até sexta-feira, 12 de fevereiro.

Dados da Secretaria de Estado de Saúde (SES) mostram que Pará de Minas deve receber 1.080 doses da vacina, que dará para imunizar 540 moradores. Do total, 125 trabalhadores da saúde poderão receber a primeira dose e 409 idosos com 90 ou mais podem ser imunizados nesta etapa.

População idosa
Em Pará de Minas as Equipes de Saúde da Família (ESF) já fazem um levantamento nas unidades de saúde sobre a quantidade de idosos para que a Secretaria monte o cronograma de vacinação deste público.

De acordo com o Programa Nacional de Imunização (PNI) do Ministério da Saúde (MS), os riscos de agravamento e óbito por covid-19 e de vulnerabilidade social foram considerados para a definição dos grupos prioritários.

Segundo a Nota Técnica publicada pelo Ministério, foram avaliados a transmissão comunitária e o risco de morte por COVID-19 relacionado a faixas etárias mais avançadas, que chega a ser 8,5 vezes maior para hospitalização e 18,3 vezes maior para óbito entre idosos com mais de 90 anos ou mais.

A subsecretária de Vigilância em Saúde Janaína Passos explica que a população preconizada pelo Ministério da Saúde é estratégica, porque são idosos com maior probabilidade de desenvolver formas mais graves da doença e irem a óbito.

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