Doação de medula óssea pode salvar a vida de quem tem o transplante como única esperança de cura; veja quem pode ser doador

Considerado um ato de solidariedade, a doação de medula óssea pode salvar a vida daqueles que tem o transplante como única esperança de cura. O procedimento de substituição de células, é indicado para pacientes com doenças relacionadas ao sangue, como leucemia, linfomas e alguns tipos de anemia.

De acordo com Clelton Pacheco, coordenador do Posto Avançado de Coleta Externa (PACE) da Fundação Hemominas em Pará de Minas, com um número maior de cadastros, aumentam as chances de compatibilidade entre medulas, o que acelera o procedimento para a doação que pode salvar vidas:

Clelton Pacheco
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Para se tornar um doador, é necessário ter entre 18 e 35 anos, estar em bom estado de saúde e não apresentar doenças infecciosas. O primeiro passo é realizar o cadastro, onde será feita a coleta de uma amostra de sangue para o exame de compatibilidade:

Clelton Pacheco
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Cleton Pacheco destaca como o transplante é feito, a partir do contato feito com o doador compatível. Uma vez na corrente sanguínea, as células da nova medula circulam até se alojar na medula óssea, onde passam a se desenvolver:

Clelton Pacheco
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O procedimento ainda não é ofertado constantemente em Pará de Minas, por se tratar de outro sistema de cadastramento, mas eventualmente campanhas são promovidas no município para aumentar o número de doadores de medula óssea:

Clelton Pacheco
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 Informações sobre pontos de coleta podem ser obtidas, acessando o site da Fundação Centro de Hematologia e Hemoterapia do Estado de Minas Gerais.

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