Corpo de Bombeiros fiscaliza terrenos em Pará de Minas com objetivo de reduzir incêndios florestais

Chegou junho e a partir de agora o tempo se torna mais seco. As chuvas foram embora e a umidade relativa do ar está cada vez mais baixa. Para a saúde isso é um perigo, pois principalmente as vias respiratórias sofrem com o tempo seco. E isso influencia diretamente nas infecções virais, bacterianas, crises de asma e as famosas sinusites.

Além disso, outro problema sempre vem com o tempo seco. Os incêndios, onde infelizmente muita gente ainda não se conscientizou dos riscos para todos ao colocar fogo nas matas.

Já pensando nisso, o Corpo de Bombeiros iniciou em Pará de Minas uma fiscalização em lotes vagos e áreas onde todos os anos há registros de incêndios.

O Portal GRNEWS ouviu o comandante do 1º Pelotão do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG) tenente Marcus Vinícius da Cruz Maia que explica como os trabalhos começaram:


Marcus Vinícius da Cruz Maia
marcusvinc20201

Além do meio ambiente, que sofre como um todo, tenente Marcus Maia lembra dos problemas causados pela fumaça, especialmente nos incêndios à beira de rodovias:

Marcus Vinícius da Cruz Maia
marcusvinc20202

Afirma ainda que no período, a corporação sai para atender este tipo de ocorrência, e outras, até mesmo com risco de morte, deixam de ser atendidas pelos militares estarem apagando os incêndios florestais:

Marcus Vinícius da Cruz Maia
marcusvinc20203

O artigo 41 da Lei Federal nº 9.605 de 1998, trata dos crimes ambientais e estabelece que o ato de provocar uma queimada florestal é punível com pena de dois a quatro anos de reclusão e multa de R$ 3.489,64. Se a ação não for intencional, é caracterizado como culposo, com pena de seis meses a um ano, além de multa.

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