Paraminenses sentem no bolso aumento nos preços de itens da cesta básica e jeito é pesquisar para economizar

Quem foi ao supermercado nos últimos dias notou aumento considerável no preço de itens considerados básicos no dia a dia do brasileiro, como arroz, feijão, pão e carne, além do leite e seus derivados. Este último foi assunto recentemente no Portal GRNEWS e a expectativa é que o preço suba ainda mais nas próximas semanas.


O aumento é generalizado de acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), que representa 27 associações estaduais afiliadas, e que inclusive já comunicou o fato à Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) do Ministério da Justiça e Segurança Pública. O aviso sobre os reajustes é preocupante por se tratar de produtos básicos para a mesa do brasileiro.


O motivo da alta dos preços é, segundo a Abras, por causa das exportações destes itens e da matéria-prima, além do crescimento da demanda interna que foi impulsionado pelo auxílio emergencial do governo federal. Ou seja, as pessoas estão comprando mais estes produtos considerados básicos, e deixando de lado os chamados supérfluos. Situação que é comum enquanto se passa por uma crise financeira.


Para saber sobre esta alta e como os paraminenses estão fazendo para driblar os altos preços, a reportagem do Portal GRNEWS foi às ruas e conversou com algumas pessoas. O soldador industrial Edgar Martins viu a carne subir de preço rapidamente e agora tem que apertar as contas pra passar o mês:


Edgar Martins
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Já dona Maria Neiva Oliveira tem uma tática que está ajudando a dona de casa a não deixar faltar nada em casa: pesquisar em todos os supermercados da cidade:


Maria Neiva Oliveira
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Antonieta Henriques também tem pesquisado e pra ela o preço do arroz foi o que mais subiu nos últimos dias:


Antonieta Henriques
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Para saber como foi esta variação nos preços nos últimos dias o Portal GRNEWS fez uma pesquisa nas Centrais de Abastecimento de Minas Gerais S.A. (Ceasa Minas). Para se ter uma noção, enquanto 42 produtos vendidos na Ceasa tiveram redução no preço, outros 100 aumentaram consideravelmente, alguns em até 100%. Caso do quiabo, que era vendido a R$ 2,08 em agosto, e agora custa R$ 4,16 o quilo.

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