Conta de luz mais cara gera protestos e paraminenses se esforçam para economizar

O mês de setembro começou mexendo no bolso dos brasileiros. A conta de energia elétrica continuará mais cara neste mês. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou que a bandeira tarifária será a de cor vermelha Patamar 1, ou seja, cobrança extra de R$ 4 para cada 100 quilowatts-hora consumidos.

A decisão de continuar com a bandeira vermelha é pela energia ser fornecida através das usinas termelétricas que geram um custo mais alto. O volume de chuvas, abaixo da média histórica, também contribuiu para a decisão.

Quando o consumidor paga o valor extra, o arrecadado vai para uma conta específica e depois é repassado às distribuidoras para compensar o que gastaram para produzir energia.

A reportagem do Portal GRNEWS esteve nas ruas de Pará de Minas e conversou com alguns moradores sobre os aumentos constantes na conta de energia elétrica. O aposentado Antônio Francisco da Silva disse que tem que ter paciência:

Antônio Francisco da Silva
antoniofranciscoluz

O chef de cozinha Henrique Pereira dos Santos também não aprova os aumentos quase todo mês. Para ele o brasileiro já paga muitos impostos:

Henrique Pereira dos Santos
henriquepereiraluz


Angelita Silva Porto está desemprega e na casa dela é preciso muito planejamento pra manter as contas em dia:

Angelita Silva Porto
angelitasilvaluz


A professora aposentada Maria dos Reis acha um absurdo os aumentos e os classifica como abusivos:

Maria dos Reis
mariareisluz


Somente na bandeira verde não há cobrança extra na conta de energia. Quando a bandeira amarela é acionada o consumidor paga R$ 1,50 por cada 100 quilowatts-hora consumidos; e na vermelha patamar 2, R$ 6 por cada 100 quilowatts-hora.

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