Cai a venda de seguros para veículos, mesmo com a criminalidade tirando o sossego dos proprietários
Com o aumento da onda de assaltos a veículos muitos proprietários aderem as chamadas apólices ou endosso de seguros. Trata-se de um documento em que o segurado repassa a seguradora os riscos que possam ocorrer com o bem.
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Mas, as seguradoras possuem rigorosos critérios para que os interessados possam assinar o contrato. Entre os itens que são levados em consideração estão a idade do proprietário, bem como o modelo e o ano do veículo.
Com a queda nas vendas de carros zero quilômetro o setor também sofreu os impactos da crise econômica. Contudo, muitas pessoas não abrem mão da segurança diante de um roubo ou acidente.
Segundo Ronaldo Martins, que há anos trabalha como corretor de seguros em Pará de Minas, o reflexo é notado facilmente. Ele informa que há alguns meses eram comercializadas cinquenta apólices por mês e atualmente esse número chega a vinte:
Ronaldo Martins
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O corretor disse que a criminalidade vem crescendo e com isso o clima de insegurança vem tomando conta. Ronaldo Martins ressalta que o seguro dá um pouco mais de tranquilidade para o proprietário que poderia perdeu o bem em fração de segundos:
Ronaldo Martins
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Sobre os valores que as seguradoras cobram dos clientes, Ronaldo Martins explica que os contratos dependem do perfil de cada pessoa. Ele deixa claro que para os mais jovens os preços são mais altos:
Ronaldo Martins
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Antes de assinar uma apólice de seguro é importante que o interessado tire todas as dúvidas e conheça bem os direitos e obrigações previstos no documento para evitar problemas futuros.
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