Trabalhadores da Educação continuam em greve e escolas estaduais de Pará de Minas registram paralisação parcial

Os trabalhadores na Educação de Minas Gerais continuam em greve em todo o estado. Eles reivindicam, além de outras pautas, o pagamento do piso da categoria. Lei aprovado em janeiro de 2022 e sancionada em fevereiro, reajustou em 33,24% o salário. O piso agora é de R$ 3.845,63 para uma carga horária semanal de 40 horas, que poderá beneficiar 1,7 milhão de profissionais de acordo com o governo federal.

Porém, segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE) de Minas Gerais, o piso da categoria não é pago aos profissionais do estado. Diante disso, eles decidiram entrar em greve e desde então tem se manifestado. Na última semana por exemplo, estiveram na portaria das Superintendências Regionais de Ensino (SREs) de todo o estado.

Rondinelli Alves é diretor da subsede do Sind-UTE em Pará de Minas e falou ao Portal GRNEWS sobre os questionamentos feitos ao governo desde 2008 cobrando o cumprimento da legislação:

Rondinelli Alves
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O diretor também ressalta que o Fundo Nacional da Educação Básica (Fundeb) consegue pagar o piso da categoria, sem prejuízos ao Estado e ao caixa único do Governo de MG:

Rondinelli Alves
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Rondinelli Alves tem visitado todas as escolas de Pará de Minas e orientado os profissionais que conversem com a comunidade escolar e mostre a eles a importância de votar em quem apoia a educação, pois isto reflete diretamente no ensino do filho:

Rondinelli Alves
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Explica ainda como está a adesão da greve em Pará de Minas:

Rondinelli Alves
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Com o lema “É greve porque é grave”, o Sind-UTE realizará na quarta-feira, 16 de março, às 14 horas, no pátio da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) mais uma assembleia.