Paraminenses atendem convocação para vencer a luta contra a Dengue, mas risco de epidemia persiste


Há duas semanas o gerente do Departamento de Combate a Endemias da Prefeitura de Pará de Minas, Adilson José Batista, afirmou que a situação do combate a Dengue no município estava muito delicada.

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Boa parte da população paraminense continua com a cultura de armazenar água em caixas colocados no solo. Os recipientes não são devidamente tampados e acabam virando um criadouro do mosquito Aedes aegypti.

No ano de 2016 a população sentiu na pele os efeitos de uma epidemia da doença que resultou na morte de 10 pessoas. Por isso foi feito o alerta para que novos casos não sejam registrados pelo sistema de saúde.

Parte da sociedade atendeu aos apelos do poder público e começou a denunciar locais sujos e acumulando água parada. Esta semana o trabalho foi intenso e os agentes de combate a Endemias estão trabalhando ativamente.

Os moradores devem colaborar com os servidores que estão promovendo a saúde pública. A entrada dos agentes não deve ser impedida e em muitos casos são encontrados focos em lugares inesperados:


Adilson José Batista

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A concessionária Águas de Pará de Minas mantém o abastecimento normalizado no município e não existe a necessidade de armazenar água dentro de casa. As caixas em solo podem ser esvaziadas e guardadas:

Adilson José Batista

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Ainda existe o risco iminente de acontecer uma epidemia de Dengue no município. Por isso é importante que toda a população continue colaborando e mantendo casas e quintais limpos e sem reservatórios de água parada:

Adilson José Batista

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Denúncias sobre reservatórios de água parada podem ser feitas no Centro de Controle de Zoonoses São Francisco de Assis, localizado nas proximidades do Parque de Exposições Francisco Olivé Diniz. O telefone de contato é o (37) 3231-7817.

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