Preço dos combustíveis: proprietários de veículos atribuem aumento a alta carga tributária
A Petrobras anunciou recentemente mais um reajuste do preço do diesel nas refinarias de 4,3% e da gasolina em 2,2%. Os novos valores começaram a valer desde a última sexta-feira, dia 21 de abril.
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Se forem repassados integralmente ao consumidor final, o óleo diesel poderá subir 2,9%, o que representa cerca de 9 centavos por litro. Já a gasolina poderá aumentar 1,2%, ou 4 centavos por litro.
Os preços são livres e o repasse dependerá de políticas comerciais de cada distribuidora e revendedor de combustíveis. Mas já tem consumidor preocupado com mais um aumento em plena crise financeira.
Em Pará de Minas, os condutores consideram os preços dos combustíveis como sendo os mais caros da região. Os revendedores alegam que o custo de frete eleva o preço, mas isso não convence milhares de proprietários de veículos.
O litro de gasolina custa em média, R$3,90, o álcool R$3,09 e o óleo diesel R$3,22. De acordo com o motorista Ataíde Justino Fernandes, os preços são muito caros e afetam muito o orçamento das famílias:
Ataíde Justino Fernandes
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O vendedor Célio de Almeida Claudino, afirma que a carga tributária é muito alta em cima dos combustíveis porque a Petrobras vende o produto mais barato para outros países. Esses altos valores afetam toda a economia:
Célio de Almeida Claudino
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O comerciante João Ananias disse que a gasolina sempre foi muito cara por causa dos impostos cobrados pelo governo. Segundo ele o brasileiro paga duas vezes porque as estradas em bom estado cobram pedágios:
João Ananias
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A Petrobras tem uma política de revisão de preços pelos menos uma vez a cada 30 dias. Os detalhes são discutidos periodicamente pelo Grupo Executivo de Mercado e Preços (GEMP).
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