HNSC presta contas ao Conselho Municipal de Saúde e apresenta metas para os próximos meses

O Conselho Municipal de Saúde solicitou uma reunião com membros da diretoria do Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC) para conhecer de perto a realidade financeira da entidade. Este encontro já havia sido adiado diversas vezes devido a ausência de representantes do HNSC nas reuniões realizada pelos conselheiros de saúde.

Apesar das remarcações constantes, a reunião foi realizada na noite de segunda-feira, 29 de julho, e participaram membros do conselho, o consultor em negócios de saúde Leonardo Lopes e o diretor administrativo do HNSC Clelton de Faria Pacheco, vereadores membros da Comissão de Saúde da Câmara Municipal e o secretário municipal de Saúde Paulo Duarte.

Foi apresentada aos participantes a prestação de contas de 2018 e um comparativo com as receitas e despesas de 2017. Além disso, eles conheceram os números até maio de 2019 e puderam entender melhor como estão as finanças do único hospital de Pará de Minas e um dos principais da região Centro-Oeste mineira.

Para o diretor do HNSC Clelton de Faria Pacheco, encontros como este proporcionam mais credibilidade à entidade que passou a prestar contas e ser mais transparente com a população:

Clelton de Faria Pacheco
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Além de prestar contas, o hospital também apresentou metas do HNSC a curto e médio prazos que tem o objetivo de melhorar o atendimento prestado a população.

O presidente do Conselho Municipal de Saúde, Flávio Medina Neto, gostou do que viu e acredita que toda a população agora terá conhecimento do que é realizado dentro da entidade:

Flávio Medina Neto
flavioencontroconselho1


Flávio Medina disse ainda que há muito o que ser feito mas a atual administração tem conseguido manter as receitas compatíveis:

Flávio Medina Neto
flavioencontroconselho2

Segundo balanço divulgado em 31 de dezembro de 2018, o Hospital Nossa Senhora da Conceição fechou o ano devendo R$ 29.867.494,00. Enquanto em 2017 a dívida era de R$ 30.769.950,00. Esses valores incluem o pagamento de convênios, fornecedores, férias de funcionários, serviços de terceiros, obrigações trabalhistas e empréstimos bancários. Somente um destes empréstimos é no valor de R$ 7 milhões ainda a pagar.

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