Desemprego e crises marcaram o ano e sindicalista espera que 2017 seja melhor para o trabalhadores
O ano de 2016 foi marcado por episódios que nunca ocorreram em toda a história do Brasil. A Operação Lava Jato, coordenada pela Justiça Federal e o Ministério Público Federal do Paraná, vem desmantelando um mega esquema de corrupção entre grandes políticos, empreiteiras e a Petrobras.
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O resultado de todo esse processo de investigação é a descoberta de um rombo na administração pública. Essa sangria que parece não ter fim vem gerando grandes reflexos na política e principalmente na economia.
Todos os setores produtivos foram drasticamente afetados e como conseqüência veio à queda na arrecadação de impostos. Além disso, os investidores não estão injetando recursos no país.
Um grande efeito em cadeia vem ocorrendo e o alto nível de desemprego é um dos fatores preocupantes. O Governo Federal conseguiu a lei que limita os gastos públicos durante os próximos 20 anos.
Agora vem sendo discutida a polêmica reforma da Previdência Social. Os movimentos sindicais continuam se manifestando contrários ao texto original e propõe algumas alterações para que o projeto seja menos austero.
Os sindicalistas também estão preocupados com a situação difícil da classe trabalhadora. As entidades de classe também vêm sofrendo com o grande número de desempregados e as estatísticas ainda não são das melhores.
Em Pará de Minas o Sindicato dos Motoristas enfrentou muitos desafios durante o ano de 2016. De acordo com o presidente Francisco Ferreira Borges, algumas melhorias foram conquistadas apesar da crise:
Francisco Ferreira Borges
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O líder sindical revela que algumas convenções trabalhistas foram difíceis de serem fechadas porque as empresas estão cautelosas. Os empregadores aguardam a reação da economia antes de assumirem qualquer compromisso:
Francisco Ferreira Borges
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Francisco Ferreira Borges espera que o ano de 2017 seja melhor para os trabalhadores do transporte. Ele ressalta que os dois últimos anos os brasileiros enfrentaram uma situação dramática:
Francisco Ferreira Borges
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Segundo os especialistas, no ano que vem a economia deverá ser estabilizada pelas reformas adotadas em Brasília. A expectativa é de que no final de 2017 e no começo de 2018 a crise esteja mais controlada.
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